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quinta-feira, 14 de julho de 2011

Livros e amigos no face: atualização

A nota “Livros, seus novos amigos no Facebook” citou seis páginas com aplicativos. Pois bem, desde a apuração dos dados, só uma delas atraiu gente. Outra manteve o que tinha. As outras quatro perderam seguidores. O caso mais dramático é o da página brasileira, abandonada por dois terços das pessoas que se interessavam por ela.

A página “I’m Reading” (http://on.fb.me/pU97x9) continua no quinto lugar em popularidade, mas cresceu 11%. Fica a dica.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Falta pouco agora...

Amanhã, a essa hora, com certeza já estarão formadas as filas com os fãs mais ansiosos pela estreia de Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 2. Os ingressos para as sessões de meia-noite foram rapidamente vendidos e, se bobear, teve gente ficando sem!

Eu já tenho minha primeira e minha segunda sessões garantidas! E vão vocês? Logo na estreia? Ou vão deixar o calor do momento passar um pouco? Vão ver o filme com os amigos? Ou sozinhos, para aproveitar melhor os últimos momentos inéditos do trio no cinema?

Seja como for, dia 15 de julho está pertinho agora!

E não deixem de conferir tudo que preparamos no Aventura de Ler: por dentro de um fandom, entre a crítica e os fãs e um Fique Esperto pra fã nenhum botar defeito!

segunda-feira, 11 de julho de 2011

O final está chegando!

Dia 15 de julho, chega ao cinema Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 2, o último filme da série.

Para comemorar a ocasião tão marcante, o Aventura de Ler está com uma edição especial essa semana!

Leu alguma coisa por lá e quer comentar? Tem alguma história boa envolvendo Harry Potter para compartilhar? O lugar é aqui!

domingo, 10 de julho de 2011

Parece que os heróis da infância são mesmo inesquecíveis.






No vídeo que comenta o fenômeno Harry Potter, o jornalista e crítico de cinema André Gordirro explica que Flash Gordon, lido na infância, foi a razão de Star Wars se transformar no seu universo ficcional preferido.

E você, qual é foi o herói ou heroína que marcou a sua infância?

terça-feira, 5 de julho de 2011

Quadrinhos dão a volta por cima

Muitos profetizaram que, com a multiplicação dos downloads piratas das revistas em quadrinhos, este tipo de mídia estaria fadada à extinção. Mas a lembrança em profusão de personagens das HQs como heróis preferidos na enquete que realizamos com o público em geral e que pode ser vista em nosso site, mostra que eles ainda estão bem vivos em nossa memória.

O fato de aumentar cada vez mais a quantidade de de adaptações das revistas em quadrinhos para cinema, TV e videogames, só reafirma o fato de que esta mídia está longe de morrer. E a indústria do entretenimento não está de olho apenas em super-heróis. Uma boa fatia do público não faz idéia de que vários filmes, séries e jogos que curtem são baseados em personagens de HQs - é o caso de Human Target (TV), Turok (videogame) e Scott Pilgrim (cinema), por exemplo.

Reforçando este ponto de vista, o público, que já está de olho nas próximas adaptações do gênero que derá as caras nos cinemas - Capitão América e Lanterna Verde (cuja série de desenhos animados estréia em breve na TV) -, sem dúvida vai prestar atenção ao próximo projeto produzido por Steven Spielberg: Tintin, animação de computação gráfica de última geração protagonizada por um dos personagens dos quadrinhos franceses mais queridos do mundo.

Que outro personagem de quadrinhos você gostaria de ver na tela grande, como seriado de TV ou herói de videogame?

sábado, 2 de julho de 2011

E3 2011: bloqueio criativo ou medo?

As semanas que anteciparam o evento me deixaram com a mesma sensação que eu e meus amigos tínhamos, em 1993, ao cogitar a possibilidade de entrar num galpão repleto de jogos novíssimos. Por isso, todas as etapas que precediam o grande momento foram feitas no pique de "estou realizando um sonho" - o caminho do hotel para a fila, da fila para a porta e ela adentro, cercado de uma multidão de pessoas com o mesmo entusiasmo e curiosidade juvenil.

Entrei sozinho, louco para ligar para meus amigos de infância aos berros, embora eu tenha aprendido a me emocionar calado. Estandes cheios de luzes e sons, muitas garotas, daquelas que sorriem a cobrar, gente aos montes, a maioria da minha geração, andando meio boquiaberta. Acho que devia ser alguma coisa no ar, mas demorei uns quinze minutos para perceber o quão apatedado eu estava.

Medindo os passos com uma cautela excessiva para não esbarrar em todo mundo, comecei a me aproximar de Street Fighter X Tekken. O ar de Los Angeles está me fazendo mal. Será que estou lendo direito? Misturaram bife com sorvete e o pessoal parece estar gostando. Não me convenceu muito, mas o grupo de adultos estava se sentindo num falecido fliperama, com campeonatos informais administrados pelos próprios!

Ainda meio atordoado, comecei a me dar conta de que por maior que seja a "pirotecnia" do estande, no final, tudo se resume àquela televisão, um fone de ouvido e um controle, ou seja, você e o jogo. Achei um, por sinal. Deus EX: Human Revolution - o primeiro, um eterno cult para PC, misturava o universo cyberpunk de cyborgs e espionagem. Apostar nesta franquia best-seller me pareceu muito esquisito, já que a complexidade do original não funciona nos consoles. A nostalgia ainda não tomou conta de mim.

Uncharted 3: Drake's Deception, minha franquia favorita para o Playstation 3, só apresentava o modo multiplayer, uma imposição da indústria para a maioria dos títulos que desejam vender mais que o normal. Vamos cruzar os dedos para a história carregar a mesma dose de aventura Classe A.

Vou acompanhando um a um - Tom Clancy's Ghost Recon: Future Soldier, Starhawk, Gears of War 3 e vai ficando claro que os jogos de guerra dominam o mercado, seja no cenário militar ou intergaláctico. Call of Duty 4: Modern Warfare 3 e Battlefield 3, quando não parecem um filme do Michael Bay, são realistas como nunca. "Tomara que sejam divertidos, difíceis como devem ser e que eu não me pegue jogando um filme de orçamento milionário." - orei aos Deuses dos jogos.

Irritado com a falta de criatividade em "brincar de soldado", vejo de relance o maior vilão da franquia Twisted Metal e aí não teve jeito, a nostalgia deu aquele grito - "Eu jogava isso com meu irmão. Vou entrar nessa fila!". 15 minutos depois, eu e mais 11 pessoas estamos rindo e nos xingando, nos divertindo mais que todas as pessoas em Los Angeles juntas. Saímos da cabine conversando e rindo das jogadas acidentais e da vitória por um triz.

Depois de andar por muitas horas, me deparo com uma sala exibindo o trailer de Saints Row: The Third, o único jogo que não poderei descrever em detalhes pela sordidez imatura que deixou todo mundo gargalhando histericamente por alguns minutos. Quando estou começando a gostar, só me falta ir ao estande da Nintendo.

Apesar do polêmico Wii U, que eu confesso ter gostado, e muitos jogos de 3DS cujo fator nostalgia parece ser a máxima, a feira me deixou com muitas perguntas:
  • "Em meio a tantas franquias fortes, com mais de dez títulos na manga, muitos deles repetindo a mesma fórmula dos anteriores, o que está acontecendo com a criatividade desta indústria?"
  • "Nostalgia tem limite?"
  • "Você jogou Demon's Souls? Dark Souls? Faltam mais jogos como estes no mercado?

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Arthur Conan, o bárbaro

Uma nota sobre a versão 2011 de Conan para o cinema (aqui, em notas - arquivo) termina com uma questão e uma pista. Por que Robert E. Howard deu este nome para o personagem? Talvez tenha a ver com Arthur Conan Doyle.

O nome Conan, de fato, surgiu por volta do ano 400, sumiu em 1500 e só foi ganhar popularidade de novo quando as aventuras de Sherlock Holmes foram lançadas e lidas, escritas por Arthur Conan.

Howard poderia muito bem apenas ter ouvido este nome nas ruas e ficado com ele na memória, mas... ele e Doyle escreveram ao mesmo tempo, entre 1922 e 1930. Os últimos títulos do detetive surgiram numa época em que ele já publicava textos, no encarte da escola no jornal da cidade.

Robert E. Howard publicou sua primeira história na revistaWeird Tales um ano depois que Sherlock Holmes foi aposentado por seu autor, que foi escrever não ficção e livros sobre o espiritismo.

Conan Doyle voltou com força às manchetes em sua morte. Dois anos depois, Howard publicou a primeira história do Conan.


Apenas indícios, talvez, se não tivessem encontrado na biblioteca de Howard três romances e uma coletânea de contos de Holmes, além de suas obras desvinculadas de Baker Street. Era um dos seus autores favoritos, já tinha escrito isso para H. P. Lovecraft numa carta.

Acho que o nome do criador do herói virou o nome do seu herói.

A Garota Final


A falta de escolha de heroínas realmente me deixou com a pulga atrás da orelha.
Comecei a listar minhas heroínas no cinema e logo me veio a cabeça que, num sub-gênero dos filmes de terror, os chamados "Slasher movies"(filmes de terror onde um assasino persegue e mata todos), nós sempre temos uma mulher como sobrevivente.
A chamada "Final Girl" ou "Garota Final", sempre vê os amigos morrerem, é ferida, grita, cai, levanta e corre, mas é ela quem sobrevive e mata o assassino.
Podemos listar pelo menos duas bem famosas:
1- Laurie Strode (Jamie Lee Curtis) - Halloween
2-Nancy Thompson( Heather Lagencamp) - A Hora do Pesadelo