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sábado, 7 de janeiro de 2012

Uma retrospectiva bem pessoal

Toda vez que um ano chega ao fim as listas de melhores começam a pipocar. Inspirada pelo post do Thiago Ortman, resolvi fazer minha lista – beeem menor, diga-se de passagem.

Minha retrospectiva 2011 não é necessariamente de filmes produzidos recentemente, mas, sim, daqueles que ficaram na retina. Lógico que gostei de várias produções em 2011: A Pele que Habito, de Almodóvar, Drive, do diretor Nicolas Widing Refn, Meek’s Cutoff, da diretora independente Kelly Reichardt, e o controverso A árvore da vida, de Terrence Mallik, tiveram seu lugar, mas as listas de melhores estão espalhadas por aí, então resolvi ser bem pessoal nas minhas escolhas e falar do que realmente me moveu.

2011 foi o ano em que fiquei obcecada pela atriz americana Barbara Stanwyck, conhecida por filmes como Pacto de Sangue e A Vida por um fio. Não me cansei de ver os filmes do diretor Douglas Sirk , bastante conhecido por seus melodramas e preferi ver qualquer filme noir a outro gênero. A engenhosidade desses filmes, feitos numa época onde o que importava era a inteligência dos roteiros e dos diretores, me fez deixar para trás muitas novidades.

Meus preferidos de 2011:

1. The Prowler ,dir. Joseph Losey

2. A Morte Num Beijo, dir.Robert Aldricht

3. Chamas que não se apagam, dir. Douglas Sirk

4. Curvas do Destino, dir. Edgard G. Ulmer

5. Bunny Lake is Missing , dir. Otto Preminger

6. O Tempo não Apaga, dir. Lewis Milestone

7. The Narrow Margin, dir. Richard Fleischer

8. The Crimson Kimono, dir. Samuel Fueller

9. O Mundo Odeia-me, dir. Ida Lupino

10. Na teia do Destino, dir. Max Ophüls

Um comentário:

  1. Raphita adorei! Pode começar a separar! Começando pelo Red Kimono! Bjuss. Sandra.

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