Pensando em heroína, sempre me lembro da Psiquê, personagem da mitologia greco-romana. A história dela pode até ser uma história de amor, mas é ela que tem que salvar o mocinho!
Jorge, já ouvi falar muito bem dessa série e sei que o primeiro volume acaba de ser lançado no Brasil pela Editora Novo Século. Inclusive o livro tem um site bárbaro que vale uma visita: http://mortalengines.novoseculo.com.br É livro, com certeza, para estar na pilha do Aventura de Ler e candidato a uma edição no marreta. Valeu!
Eu tenho duas heroínas e a mais nova, eu peguei. Jamais vou esquecer Pilar, a guerreira, líder de uma guerrilha antifascista na Espanha. Ela mora em Por Quem os Sinos Dobram, de Hemingway. E sempre vou me lembrar da primeira heroína com quem conversei e que tive entre as minhas mãos: Chun Li, de Street Fighter II para Super Nintendo.
Hester Shaw, personagem feminina da tetralogia Mortal Engines, é uma grande heroína e a série (excelente!) merece a atenção do Aventura.
ResponderExcluirPensando em heroína, sempre me lembro da Psiquê, personagem da mitologia greco-romana. A história dela pode até ser uma história de amor, mas é ela que tem que salvar o mocinho!
ResponderExcluirJorge, já ouvi falar muito bem dessa série e sei que o primeiro volume acaba de ser lançado no Brasil pela Editora Novo Século. Inclusive o livro tem um site bárbaro que vale uma visita: http://mortalengines.novoseculo.com.br
ResponderExcluirÉ livro, com certeza, para estar na pilha do Aventura de Ler e candidato a uma edição no marreta. Valeu!
Eu tenho duas heroínas e a mais nova, eu peguei. Jamais vou esquecer Pilar, a guerreira, líder de uma guerrilha antifascista na Espanha. Ela mora em Por Quem os Sinos Dobram, de Hemingway. E sempre vou me lembrar da primeira heroína com quem conversei e que tive entre as minhas mãos: Chun Li, de Street Fighter II para Super Nintendo.
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